Lister Ogusuku Ribeiro
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O Insper é uma das instituições de ensino superior privadas sem fins lucrativos mais incríveis que eu conheço. O anseio da instituição por excelência nos mínimos detalhes a torna uma referência e modelo a ser seguido, o que, de fato, já está acontecendo, com outras instituições se inspirando no seu modelo de ensino. Infraestrutura de ponta, professores extremamente qualificados e atenciosos, forte e rígido código de ética e conduta, muitas atividades extracurriculares para os alunos, parcerias com centenas de empresas do mercado, networking absurdo entre os alunos e ex-alunos, simplesmente surreal. Todo o crescimento e reconhecimento que a instituição ganhou em tão pouco tempo demonstram um pouquinho de toda excelência que o Insper traz aos seus alunos e ao Brasil.
Quando falamos em cursos de graduação, os cursos de negócios (Administração e Economia) dispensam apresentação, ambos são extremamente renomados, possuindo a Tríplice Coroa (Triple Crown) que comprova o renome do curso nacional e internacionalmente. Aliás, somente duas instituições de ensino superior brasileiras possuem a Tríplice Coroa - sendo 124 no mundo, o que realmente coloca o Insper em outro patamar.
Além disso, com o lançamento dos cursos de Engenharia (Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica e Engenharia Mecatrônica) em 2014, o Insper introduziu no mercado brasileiro um novo conceito do ensino da Engenharia no Brasil. Um curso totalmente mão na massa, com ensino baseado em projetos, com os alunos aplicando todo o conhecimento de forma prática dentro (nos laboratórios) e fora da instituição. Não à toa, o mercado adora contratar os engenheiros formados pelo Insper e dá feedbacks excepcionais sobre eles. Algumas das empresas que alunos de Engenharia do Insper estão inseridos são Google, Microsoft, AWS/Amazon, Nubank, Uber, Stone, QI Tech, Itaú, BTG Pactual, Ambev, J.P. Morgan etc.
O lançamento do curso de Direito em 2021 foi uma agradável surpresa! Diferentemente de outras faculdades, que geralmente começam com cursos de graduação e depois evoluem para Educação Executiva e afins, o Insper já possuía uma forte expertise no ensino do Direito desde sua fundação, com renomados cursos (como o LL.M. em Direito do Trabalho/Tributário/Societário, LL.C. em Direito Empresarial etc), o que fez o curso de graduação em Direito chegar de forma bem forte no mercado, com um modelo de ensino, novamente, disruptivo, em que os estudantes aprendem programação/Data Science aplicada ao Direito e estão totalmente integrados aos cursos de negócios, engenharia e computação.
Aliás, essa integração entre os cursos do Insper é algo louvável. Como a instituição não separa seus cursos de graduação em departamentos (ou até mesmo em prédios diferentes), todos os alunos estão constantemente integrados entre si, participando de organizações estudantis, projetos, empreendimentos e demais atividades todos juntos, sem distinção de curso. Isso faz com que o networking entre os alunos seja surreal e a inovação seja ainda mais fomentada no ambiente acadêmico, por meio de diferentes pontos de vistas das mais diversas áreas do conhecimento.
Por fim, com o lançamento do curso de Ciência da Computação em 2022, o Insper deu mais um passo rumo ao futuro. A instituição utilizou da sua forte expertise adquirida com a Engenharia de Computação e desenvolveu um curso de Ciência da Computação também baseado em projetos e com uma forte pegada computacional, com os alunos aprendendo conteúdos envolvendo programação de alto e baixo nível, machine learning, data science, inteligência artificial, computação em nuvem, cibersegurança, algoritmos, estrutura de dados, computação embarcada, blockchain etc. Mais do que isso, o Insper utilizou muito da sua expertise em negócios para também trazer aos alunos de Ciência da Computação uma forte visão empreendedora, fomentando os estudantes a desenvolverem suas próprias empresas e startups de tecnologia.
Uma instituição que fomenta o empreendedorismo, pensamento crítico e computacional e muita inovação tem a fórmula pronta para o sucesso. Parabéns, Insper!